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Filiado à Federação da Religião
AFRO-BRASILEIRA - (AFROBRAS)
MATRÍCULA 7426
ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO
Nº 953677

Personalidade Jurídica nº 1650
CGC/MF 92.450.972.0001-04

Untitled Document
1• O QUE É UMA CASA DE RELIGIÃO?
2• O QUE É UM ORIXÁ?
3• POR QUE SE DEVE IR A UMA CASA DE RELIGIÃO.
4• QUANDO SE DEVE IR A UMA CASA DE RELIGIÃO?
5• COMO SE CHEGA A UMA CASA DE RELIGIÃO?
6• COMO SE DEVE PEDIR EM UMA CASA DE RELIGIÃO?
7• COMO SE DEIXA UMA CASA DE RELIGIÃO?
8• QUANDO SE DEVEM MARCAR CONSULTAS?
9• O QUE É A CORRENTE MEDIÚNICA?
10• POR QUE AS FESTAS?
11• O QUE É O BATUQUE?
9•

    Muito já se falou sobre a “Corrente mediúnica”. O leitor deve estar se questionando: mas, afinal, o que é a “Corrente mediúnica”? Respondemos: é uma união muito forte que se estabelece entre membros de uma casa de religião, o pai, os filhos-de-santo. Filhos-de-santo, por sua vez, são aquelas pessoas que, vestidas de branco inclusive na cabeça, a trunfa, usam guias ao pescoço e auxiliam o pai-de-santo nas mais diversas atividades de um centro.

    Explicando melhor: corrente é uma união de elos que se ligam uns aos outros. Esses anéis, uma vez fortes, tornam a corrente cada vez mais sólida, mais rígida, inquebrável. Assim é a “Corrente mediúnica” de uma casa de religião. Cada filho-de-santo, através dos seus orixás, é um anel de uma poderosa corrente. A reunião de todos os anéis faz a corrente assim sólida, assim rígida, assim forte. Inquebrável em seus propósitos, que são sempre os propósitos do bem e da verdade da casa de religião. É, pode-se dizer, uma multiplicação de forças positivas.

    A palavra “mediúnica”, que se associa a corrente, vem de “médium”. Isto é, forma-se uma “corrente de médiuns” que com a energia de seus orixás, fortalece os já enormes poderes Ministro espiritual, babalorixá, ou pai-de-santo. Os trabalhos em um centro podem ser executados por apenas uma pessoa. Naturalmente que, quando a ela, e com os mesmos propósitos, se associam outras pessoas, forma-se uma corrente muito mais forte, mais poderosa, mais sólida. Por isso que os pais-de-santo têm seus filhos-de-santo. Ocorre que, com eles, com a energia dos orixás de seus filhos-de-santo, seus poderes energéticos se multiplicam e a obtenção das graças fica consideravelmente mais facilitada.

    Já os filhos-de-santo não são pessoas quaisquer. Nem são todas as pessoas que gostariam de sê-lo que o são. Em primeiro lugar, os pretendentes entram numa “fila de espera” e freqüentam, às vezes por anos a fio, a casa de religião, até merecerem a confiança absoluta do Ministro espiritual, babalorixá, ou pai-de-santo e a aprovação irrestrita dos orixás. Essa escolha só se conclui com o jogo de búzios, quando será aprovada, e será confirmado o orixá de cabeça, do corpo e da passagem, do futuro filho-de-santo.

    Isso feito e a decisão aceita pelas entidades, passa a haver uma convivência muito estreita dos filhos entre si e desses com o babalorixá. Não é em vão, aliás, que se chamam “pais e filhos-de-santo”. Vive-se, a partir de então, em perfeita e ajustada família. O respeito entre os membros da “Corrente mediúnica” é enorme. A responsabilidade de cada elemento da corrente também é enorme. O respeito desses para com o pai-de-santo é, verdadeiramente, “de pai para filho”.

    Assim, “Corrente mediúnica”, como qualquer outra corrente, é um conjunto de anéis fortemente ligados entre si. Só que, nesse caso, o metal é substituído por pessoas humanas que se respeitam, se amam e se dedicam ao próximo como a si mesmas, e a energia de seus orixás. E o respeito devido pelos filhos ao pai-de-santo deve ser o mesmo devido pelos assistentes a cada elemento da “Corrente mediúnica”, e vice-versa.
 
 
 
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